quarta-feira, 22 de abril de 2015

Semana Internacional da Dança é destaque em programação elaborada pela Prefeitura do Natal

Secretaria de Cultura por meio do Setor de Dança vai promover apresentações, intervenções urbanas, palestras, debates e reunir mais de 30 grupos no Pátio da Funcarte


A Semana Internacional da Dança será comemorada em alto estilo pela Prefeitura do Natal, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura (SDecult) e Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte). O Núcleo de Dança da Secult elaborou vasta programação a partir da próxima terça-feira (28) indo até a quinta-feira, dia 30 de abril. 

O projeto prevê intervenções urbanas, apresentações na “Arena da Dança”, no pátio da Funcarte (avenida Câmara Cascudo, Ribeira) palestras, seminários e debates sobre o setor além da apresentação de mais de 30 grupos no encerramento do projeto.

A programação elaborada pelo professor Dimas Carlos, Chefe do Núcleo de Dança da Secretaria Municipal de Cultura, começa na terça-feira, dia 28, às 8h30, com um curso de Dança Clássica com a bailarina Josicarla. A partir das 10h acontece à mesa redonda “Dança, Educação e Sociedade” e às 19h tem apresentações de escolas de dança de salão e uma homenagem a estes grupos com apresentação musical do Choro Bom.

Na quarta-feira, dia 29, tem intervenção urbana com alunos da Escola Municipal de Ballet Professor Roosevelt Pimenta em praças e calçadões da Cidade Alta e Petrópolis.

No pátio da Funcarte, às 9h, no espaço “Arena da Dança” haverá o Curso de Dança Contemporânea com a bailarina Kaena de Quevedo. Às 17h, o Núcleo de Dança da Funcarte se apresenta no Complexo Cultural da Zona Norte/UERN e às 19h30 acontecem apresentações de coreografias de grupos, companhias e escolas de dança clássica da cidade.

E fechando a programação da Semana Internacional da Dança em alto estilo, na “Arena das Dança”, tem apresentações e aulas de hip hop com o bailarino Fábyo Moura e à noite apresentações de grupos de danças populares, internacionais, folclóricas e urbanas com a participação de 30 grupos.


Semana Internacional da Dança 
“Todos juntos de novo em 2015”

TERÇA-FEIRA, DIA 28
Arena da Dança, Pátio da Secult/Funcarte
Às 8h30 e às 14h30: Curso de Dança Clássica com a bailarina Josicarla
Às 10h: Mesa redonda “Dança, Educação e Sociedade”
Às 19h: apresentações em homenagem ao profissional da Dança de Salão com participação do grupo Choro Bom

QUARTA-FEIRA, DIA 29
Às 9h e às 14h30, no Pátio da Funcarte: Curso de Dança Contemporânea com a bailarina Kaena de Quevedo.

Às 17h e 19h30, no Complexo Cultural da Zona Norte/UERN, apresentações de coreografias de grupos, companhias e escolas de dança clássica da cidade.

QUINTA-FEIRA, DIA 30
No Pátio da Funcarte, às 9h e às 14h30, aulas de hip hop com o bailarino Fábyo Moura.
Às 19h, apresentações de grupos de danças populares, internacionais, folclóricas e urbanas com a participação de 30 grupos.

fonte

sábado, 18 de abril de 2015

I FLINÍSIA - CANTA TUA ALDEIA EM ARTE

A Professora Rejane Souza está a frente da organização da Iª Feira Literária de Nísia Floresta - I FLINÍSIA que vai acontecer dias 24 e 25 de abril, na cidade que tem o nome da escritora Nísia Floresta.
A I FLINÍSIA  começa suas atividades pela manhã, dia 24, às 10 h, com apresentação de Mané Beradeiro que fará declamações de cordéis de sua autoria, de outros poetas e contará causos, além de interagir com o público através dos seus companheiros, os bonecos Ananias e Sarauê. Na oportunidade, o cordelista Mané Beradeiro, heterônimo do escritor Francisco Martins, lançará àquele público o seu mais recente trabalho: Seis Faces de Encanto - Obras Reunidas.
À tarde, desta mesma sexta, o público terá um encontro com dois contadores de histórias, Ediberto Geuton, às 14:30 h, "Contador de Sonhos" e Carla Rúbia, às 15:30 h com "Tem Leitura do Baú". No sábado, dia 25, a escritora Danda Trajano lançará   às 9:30 h, o seu mais novo livro infantil e à tarde, a partir das 14 h, a Caravana dos Escritores, coordenada por Thiago Gonzaga chega em Nísia Floresta com vários poetas, contistas, cronistas, etc, homens e mulheres que fazem a literatura no Rio Grande do Norte. No final da tarde haverá um sarau de encerramento com a presença dos escritores.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Quilombo do Campinho da Independẽncia

Nossa História

Aeroporto, porto e ferrovia




Tomislav R. Femenick – Economista, com extensão em história e sociologia
Há varias hipóteses que procuram explicar o processo civilizatório da humanidade. A primeira é aquela que aponta a grande transformação das primeiras comunidades humanas, quando essas deixaram de ser caçadoras e formaram os primeiros núcleos de agricultores. A etapa seguinte teria sido a produção de excedentes, isso é, quando essas comunidades passaram a produzir alimentos em quantidade maior do que sua capacidade de consumo. A saída natural foi a troca das sobras com grupos que tinham alimentos diferentes.
Esse passo foi um grande salto, pois gerou a percepção da necessidade de troca de informações entre as comunidades e com ela, os rudimentos da economia, da sociologia (povos diferentes têm hábitos e práticas diferentes), da linguagem e de todos os elementos cognitivo das relações exógenas. Todavia, para que essas trocas de mercadorias e conhecimento fossem possível era indispensável a existência de via que facilitassem a comunicação entre os diferentes núcleos de produção. Se dermos um salto na escala do tempo, veremos as grandes vias marítimas abertas pelos fenícios e gregos (e mais tarde pelos portugueses), as “estradas de rios” adotadas pelos chineses, as grandes estradas do império romano que cortavam o território europeu e do oriente próximo e as vias dos incas, que singravam pela cordilheira andina. 
E nós, aqui no Rio Grande do Norte; o que tínhamos antes e o temos hoje? No inicio do século passado, o porto de Areia Branca era o sétimo maior porto do Brasil, em movimentação de tonelagem. Por ele era exportado sal, algodão, cera de carnaúba, minérios de gesso e outros produtos. Dele partia uma estrada de ferro que nos ligava a cidade de Souza, na Paraíba e o projeto era que atingisse o Rio São Francisco. Algodão, cera de carnaúba e gesso desapareceram de nosso mapa de exportação e o governo militar cometeu um crime imperdoável: arrancou os trilhos da ferrovia, como o fez com a que ligava Natal a Recife. Mas não podemos nos esquecer da grande obra, um verdadeiro desafio de engenharia, que foi a construção do porto ilha de Areia Branca, um dos maiores terminais exportador de sal do mundo.
O nosso Estado, até por sua localização geográfica, sempre foi “um elefante afoito” no campo aeronáutico, como ponto de apoio às rotas aéreas que cruzam a Atlântico Sul. Nada mais expressivo que os aviões franceses e alemães que aqui tiveram bases de apoio e da maior base aérea norte-americana construída foram do seu território, edificada em Parnamirim. Baseado nesse histórico se pensou no grande aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Todo indicava que fosse mais do que uma superfície terrestre dotada de pista, prédios e equipamentos necessários ao embarque e desembarque de passageiros e cargas; fosse mais que um simples aeródromo. Uma série de fatores apontava esse “algo mais”.  Temos a localização privilegiada e a tendência mundial das empresas aérea de adotarem para suas rotas a logística conhecida como “hub-and-spoke”, usando um aeroporto como ponto de conexões de suas rotas.
Entretanto os aeropostos desse tipo exigem uma concepção multimodal, que inclui oficinas de reparos de aeronaves, ampla aérea de estacionamento para os aviões, aéreas de lazer e hotel para os passageiros em transito, um complexo de alimentação (inclusive empresas de catering) e muito mais. Nada disse foi feito ou mesmo pensado. No entanto há outros gargalos: não temos ferrovia e porto que liguem o novo aeroposto ao resto do nordeste e do Brasil e as zonas de processamento e exportação do Estado não saíram do papel (não somente por falta de aeroporto).
Por outro lado, o porto de Natal foi dragado e foi construído um moderno e caro Terminal de Passageiros. Só que não há navios trazendo turistas para cá, isso porque a Ponte Newton Navarro impede a passagem dos grandes transatlânticos ou porque eles não poderiam fazer o movimento de retorno na embocadura do Rio Potengi.
Das duas uma: ou não se sabe fazer planejamento estratégico ou estamos ricos de mais, a ponte de jogar dinheiro fora. Alguém acredita na segunda hipótese?
 fonte: CMIRANDA

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Amigo

Estarei contigo, amigo, Quando a sombra do medo Encobrir o brilho da tua imensa coragem. Estarei contigo Nas tuas horas de angústia e solidão, Encorajando-te a continuar a luta. Estarei contigo Quando as trevas do erro Te impedirem de caminhar na luz. Estarei contigo, enfim, Quando não te restar mais nada, Nem mesmo uma gota de esperança Para brotar em manancial de fé na vida. E quando, então, Palavras não forem suficientes Para estancar as chagas da tua angústia, Estarei contigo, Para te oferecer o meu silêncio, Humilde e sereno.


Secretarias se unem e criam Conselho Administrativo Provisório, na tentativa de revitalizar o Mercado Público de Apodi


Mercado Público na década de 70
Fonte da imagem: Apodi Antiguidades 


É impossível não lembrar, ao vasculhar a memória para falar do Mercado Público de Apodi, dos tempos em que os que têm mais de 40 anos certamente tiveram a oportunidade de passear por dentro deste espaço que faz parte da nossa memória cultural; nem que este passeio tenha sido apenas para procurar um brinquedo barato para comprar. Isto na época em em que o interior do mercado era repleto de bancas que tinham quase de tudo para vender. 

Infelizmente, os anos que se sucederam aos avanços da modernidade, o local foi sendo abandonado aos poucos, pelo povo que vendia e pelo que comprava; talvez, a partir de fatores que provavelmente estejam associados à situação deste mercado no contexto atual: quase que totalmente abandonado, segundo o diagnóstico feito pelas equipes das Secretaria Municipal de Agricultura, Irrigação, Recursos Hídricos e Meio Ambiente e Secretaria Municipal de Turismo. 

As referidas secretarias, a partir do interesse dos seus respectivos secretários: Jerlândio Moreira e Júnior Costa, reuniram as equipes e criaram o Conselho Administrativo Provisório e logo em seguida fizeram uma visita às dependências do Mercado Publico Municipal de Apodi.

Segundo o secretário Agricultura, Irrigação, Recursos Hídricos e Meio Ambiente citou em sua página do Facebook as atividades se iniciaram com uma reunião com os barraqueiros, (alguns proprietários de box's e outros licenciados para exercer atividades no lugar, embora muitos com as licenças atrasadas. 

Durante a visita do conselho, muitas problemáticas foram identificadas, mas a principal e mais grave delas é a falta de visitantes e clientes no mercado. ali não há mais movimento (aquele do qual falei no início do texto) e acredita-se que o fato ocorra por causa da desorganização daquele espaço.
Segundo o secretário, apesar da maioria do povo de Apodi achar que a responsabilidade para com o Mercado Público é inteiramente da gestão municipal isso não é verdade, justamente porque o espaço agora é uma espécie de propriedade semi-privada. 
O Conselho diagnosticou que 21 box's são de propriedade privada, os proprietários detêm documentação que comprovam isso, e destes apenas 10 estão em plena atividade, os outros 11 servem como depósitos abandonados, acumulando vários tipos de animais peçonhentos e insetos, causando também um mal odor. Muitos destes estão no cadeado, o que impossibilita a limpeza ou a dedetização. 
Também foi constatado que dos 40 barracos que utilizam o galpão do mercado (o único local público) são detentores de uma licença especial de uso e ocupação de solo, "que tem validade até que a atividade seja mantida no local", a licença é datada do ano de 1995. Muitos desses estão irregulares e desatualizados, outros estão abandonados, outros ainda estão sendo utilizados como depósito, muitos barracos já passaram de vários e vários donos diferentes. Alguns dos barracos, tem até anuncio de vanda e destes apenas 30% estão em penal atividade" Cita Jerlândio. 

Além de tudo, alguns dos portões de entrada do mercado estão tomados por outros feirantes que nem cadastrados são. Estruturalmente a  iluminação não é adequada, a pintura totalmente fora de padrão, descuido, uso como depósito de entulhos, dentre outros fazem parte do desleixo que gera tantos problemas. Informa Jerlândio que "A ideia futura é buscar projetos que possam reestruturar o mercado a partir da Associação que será criada. De imediato será reorganizado a limpeza e higiene, horários de abertura e identificação dos barracos e box's abandonados e recadastramento, além de uma intensa campanha de conscientização de que o mercado é de repesabilidade não somente do poder publico."
Finaliza informando que o Conselho Administrativo Provisório criado irá organizar uma força tarefa para dar uma resposta imediata a revitalização do mercado. Vai ser criado um regimento  interno para regulamentar  as ações que que serão desenvolvidas externamente e internamente. 

Desejamos que o projeto deste conselho tenha sucesso nas ações e que em pouco tempo possamos ver um novo aspecto sendo apreciado pelas pessoas que visitam a feira de Apodi, o que dará um novo semblante ao local. A nossa torcida é por Apodi. 
Por Mônica Freitas no AfonteTapuia

II CAMPEONATO DE KARATÊ EM SÃO GONÇALO NESTE FIM DE SEMANA


Em parceria com a Federação Potiguar de Karatê, a Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer, realizam este final de semana o II Campeonato Sãogonçalense de Karatê. O evento acontece nos dias 11 e 12 de abril no Ginásio Poliesportivo do Conjunto Amarante. A abertura da competição será no sábado (11), a partir das 14h. As inscrições ainda podem ser feitas através do número (84) 8719-8348.
II_Campeonato_de_KaratFonte: Rodrigo Loureiro